domingo, 21 de abril de 2013


Não Confiando em Nossa Imaginação
A minha palavra e a minha pregação não consistiram em linguagem persuasiva de sabedoria, mas em demonstração do Espírito e de poder. I Cor. 2:4.
meditacao
Vi que há perigo em cada novo aspecto de experiência na igreja, porque alguns ouvem coisas com um espírito tão forte. Embora alguns professores sejam fortes e eficientes no ensino, no ramo das doutrinas bíblicas, nem todos eles são homens que têm conhecimento da vida prática, e possam aconselhar as mentes perplexas com certeza e segurança. Não discernem a situação embaraçosa que certamente sobrevirá a cada família que faça uma mudança. Portanto, sejam todos cuidadosos quanto ao que dizem; se não sabem qual é a vontade de Deus em algum assunto, nunca falem usando um eu penso, assim suponho. Se não sabem uma coisa definida, digam-no, e deixem a pessoa fiar-se inteiramente em Deus. Façam-se muitas orações, até mesmo com jejum, para que ninguém ande em trevas, mas na luz, como Deus está na luz.

Podemos esperar que algo irrompa agora fora e dentro de nossas fileiras; e há mentes não disciplinadas pela graça do Espírito Santo, que não têm praticado as palavras de Cristo e que não compreendem as atuações do Espírito de Deus, os quais seguirão um procedimento errôneo por não seguirem inteiramente a Jesus. Eles seguem o impulso e sua própria imaginação.

Nada se faça de maneira desordenada, para que não haja grande perda ou sacrifício de propriedade, devido a discursos ardentes e impulsivos que despertam um entusiasmo que não é segundo a vontade de Deus; para que, por falta de equilibrada moderação, e devida contemplação, e de sadios princípios e propósitos, uma vitória que necessitava ser ganha se transforme em derrota. Haja sábia liderança nessa questão, e todos procedam sob a orientação de um Conselheiro sábio e invisível, que é Deus. Elementos humanos lutarão pelo domínio, e pode ser que se faça uma obra que não tenha a aprovação divina. Special Testimonies Relating to Various Matters in Battle Creek, págs. 17 e 18.

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